O Banco Português de Fomento não pode introduzir distorções no mercado aquando da sua ajuda a empresas que estejam a atravessar dificuldades.
O alerta é deixado pela Comissão Europeia, que explica que o Banco Português de Fomento deve atuar tendo em conta condições de rentabilidade que uma instituição bancária privada aceitaria, embora possa conceder empréstimos a uma taxa de juro mais baixa, fazer investimentos com prazos superiores aos praticados normalmente ou assumir um perfil de risco mais elevado.
O objetivo deste Banco de Fomento é suprir falhas no mercado, quando as empresas já tentaram recorrer a créditos via instituições bancárias privadas e viram os pedidos recusados, no mínimo, por duas vezes.