As dívidas que estavam em processos de execução e cujo dinheiro o Estado conseguiu recuperar totalizou, no ano passado, 1 023,5 milhões de euros, sendo mais de metade deste valor relativo a impostos.
Ainda assim, este valor representa menos 4% de cobrança em relação a 2018, num valor traduzido em 42,2 milhões de euros.
Só no que respeita a impostos (IRS e IRC), o Estado cobrou coercivamente 500 milhões de euros.