O Banco de Portugal, pela mão do governador, Carlos Costa, vai aliviar algumas recomendações macroeconómicas para concessão de crédito à família.
Levando em conta a crise provocada pelo coronavírus e o reconhecimento de que as famílias precisam de liquidez, o Banco de Portugal vai permitir que existam alguns créditos cujas prestações não sejam pagas, de forma regular.
A instituição que supervisiona a banca nacional explica que os créditos pessoais, com maturidade até dois anos e que sejam comprovadamente utilizados para situações de liquidez familiar, estarão isentos de análise de taxa de esforço, bem como fica assegurada a aprovação do crédito, mesmo que o pagamento das prestações não seja garantidamente efetuado no final de cada mês.