A intermediação de crédito é um assunto muito atual, na medida da necessidade das famílias em renegociar, sobretudo, os seus créditos habitação. Foi este momento de particular dificuldade que a levou a regressar à atividade de intermediação de crédito?
Não, na verdade já comecei a trabalhar nesta atividade em 2018, em regime de prestação de serviços, aproveitando toda a minha experiência profissional que adquiri ao longo da minha carreira na Banca. Passei,
desde o ano 2000, por três instituições de crédito. Alio a este percurso a minha área de formação, uma vez que me licenciei em Gestão Bancária, e com a visão/perspetiva de um dia vir a ter um projeto próprio, fiz uma pós-graduação em Recursos Humanos. Sempre fez e faz cada dia mais sentido esta atividade, na lógica de serviço ao cliente. Preconizo, com a Maxfinance Aura, apresentar várias soluções financeiras, através das parcerias que temos com diferentes Bancos e financeiras a operar em Portugal, e acompanhar e esclarecer os clientes de forma clara e isenta.
Ao fim de pouco mais de um ano de atividade, a Maxfinance Aura vai mudar de espaço. A que se deve esta mudança e que vantagens trará aos clientes?
Iniciei-me neste projeto da Maxfinance com um contrato de franquia mais simples, em que não precisava de ter espaço para o atendimento físico (o que sempre tive, optei por um pequeno escritório), mas com a crescente
procura pelos nossos serviços, decidi fazer um upgrade para agência e, assim sendo, precisamos de um espaço maior, mais central e que ofereça melhores condições aos nossos clientes e também aos colaboradores da
Maxfinance Aura.
A intermediação de crédito é um serviço cada vez mais reconhecido pela população, também por causa das dificuldades atuais de renegociação dos créditos habitação? Que diferença pode fazer, para uma família, recorrer a um intermediário de crédito?
Faz todo o sentido recorrer a um intermediário de crédito, em primeiro lugar porque é um serviço gratuito, e também sabendo da pouca disponibilidade para se dirigir aos Bancos, seria uma tarefa inglória percorrer os Bancos para recolher propostas. Depois de as ter, saber interpretar todos os aspetos e termos técnicos, para quem não tem conhecimento, pode revelar-se um verdadeiro quebra-cabeças. Para além de ser um processo
mais rápido, o intermediário de crédito tem maior poder de negociação junto dos Bancos em relação ao cliente comum. É prestado um serviço personalizado, com informação isenta, clara e transparente.
Que vantagens traz um intermediário de crédito à negociação bancária, no que respeita às instituições bancárias?
Para além da apresentação de potenciais clientes, criando maior oportunidade de negócio para cada Banco, o intermediário de crédito faz a recolha de toda a documentação e informação necessária à realização do processo, traça o perfil do cliente e faz uma pré-análise e enquadramento do processo, verifica a solvabilidade/taxa de esforço e detalha ao Banco o pretendido por cada cliente, poupando tempo ao Banco nas questões burocráticas. O intermediário de crédito acompanha e explica cada passo do processo e toda a informação em relação aos requisitos, taxas, prazos e custos, simplificando também essa tarefa às instituições de crédito.
Quando é aconselhável que as famílias recorram a um intermediário de crédito? Há sinais que mostram que está no hora de pedir ajuda?
As pessoas devem recorrer a um intermediário de crédito sempre que julgarem que poderão ter melhores condições, ou mesmo para apenas confirmarem se as têm. Quem está confortável com as suas prestações
também não significa que não possa melhorar as condições e fazer uma poupança para outros projetos pessoais ou familiares. Cada caso é um caso.









