Solidez e transparência na consultoria de seguros

A Gruben, empresa de consultoria de seguros do Grupo Bensaude, foi criada para prestar serviços de assessoria nesta área a empresas do Grupo a que pertence. Passados 42 anos, esta empresa açoriana tem clientes em todo o país e o diretor, Paulo Alexandre, salienta a excelente reação do setor segurador ao período da pandemia e a aposta da Gruben no reforço da sua presença digital.

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A Gruben disponibiliza serviços de consultoria em seguros e produtos Vida e Não Vida, sempre com a preocupação de apresentar a solução mais adequada a cada cliente. Como avalia o posicionamento da empresa junto dos clientes? Diria que é uma das características-chave da Gruben?

Sim, a procura da satisfação das necessidades dos clientes é a preocupação da Gruben. Assim, apresentar aos clientes a solução mais adequada às suas necessidades e às suas características é o nosso foco. Para tal, procuramos no mercado o produto mais ajustado a cada caso. Temos facilidade nesta procura, pois trabalhamos com uma miríade de seguradoras, o que nos permite estudar cada proposta que apresentamos. Assim, as nossas propostas são o melhor que o mercado oferece para cada um dos casos.

Relativamente aos seguros Vida e Não Vida, quais aqueles produtos que sofreram um aumento evidente aquando do período pandémico?

No período pandémico, notámos duas situações, à primeira vista antagónicas, mas fruto da situação que se vive. Por um lado, tanto a nível empresarial como particular, os clientes procuraram reduzir os custos com os seguros (a nível geral). No ramo Vida, por exemplo, notou-se um aumento da procura de seguros de Vida associados ao crédito habitação, com o objetivo de reduzir os custos junto das instituições bancárias. Por outro lado, no ramo Não Vida, notoriamente, houve um aumento na procura dos seguros de Saúde.

Considerando ainda a fase de pandemia e as mudanças que a mesma trouxe, como avalia a resposta das diferentes seguradoras a estas novas tendências, sociais e profissionais, que surgiram neste momento?

Na minha opinião, a resposta das seguradoras à fase de pandemia foi positiva. Em primeiro lugar, gostaria de destacar o reforço da digitalização de serviços das mesmas, o que se revelou crucial na comunicação. Esta normalidade na comunicação assim criada permitiu-nos continuar a prestar os nossos serviços aos clientes. Destaco, também, os acertos em baixa nos prémios dos seguros obrigatórios, bem como o ajuste nas coberturas dos seguros de saúde, implementados por algumas seguradoras, para melhor responderem à situação pandémica. Outro fator a apontar relaciona-se com a aplicação da legislação específica criada. Esta legislação impede a anulação dos seguros obrigatórios por falta de pagamento, mantendo-se as coberturas obrigatórias em vigor por mais 60 dias.

Como se posiciona a Gruben no que respeita à tendência de digitalização dos seguros e serviços a eles associados? Existe, por esta via, uma perda de proximidade e confiança com o cliente?

Como se costuma dizer; “a necessidade aguça o engenho”. A Gruben tinha já uma valência digital. A par com a crescente digitalização de serviços das seguradoras, a Gruben está a acompanhar a evolução tecnológica, através da criação de um novo site, com a presença nas redes sociais (Facebook, Linkedin e WhatsApp). Nestes novos tempos que todos vivemos, a comunicação digital com as seguradoras e com os clientes é o caminho a seguir. A pandemia veio expor esta nova forma de comunicar (que antes era mais usada pelas gerações digitais), mas que está, pela necessidade, cada vez mais disseminada pela população em geral. Assim, penso que não perdemos nem a proximidade, nem a confiança dos clientes. Aliás, deixe-me reforçar que a Confiança e a Proximidade, a par com a Segurança e a Transparência, são os Valores que norteiam esta empresa e são marca da nossa forma de agir e da nossa identidade. Contudo, e sempre que possível, continuamos a privilegiar o contacto presencial com os clientes.

Quais os principais desafios para o mercado segurador, a médio prazo?

Com este exemplo da pandemia ainda tão presente e com os ensinamentos que dele podemos retirar, atrevo-me a dizer que o mercado segurador irá adaptar-se às novas exigências da vida e do mundo e acompanhará, obrigatoriamente, a evolução que delas resultar. Exemplos do que afirmo são as catástrofes naturais (que vemos a aumentar drasticamente em pontos diversos do Globo e de natureza diversa), os Cyber risks e os riscos económicos e de saúde, associados a novas pandemias.

Para a Gruben, como se desenha o futuro?

A Gruben, na senda da prossecução dos seus Valores, deverá, a par do mercado segurador, adaptar-se e acompanhar a evolução. Só desta forma poderá continuar a prestar um serviço de qualidade aos nossos clientes e que vá ao encontro das suas necessidades. Exemplo disso é o recente rebranding que sofremos. Os nossos Valores são os nossos Compromissos. Temo-los sempre presentes. A Segurança porque, desde logo, só com um serviço fiável conseguimos contar com a confiança dos nossos clientes; a Confiança, pois é essencial na relação com os clientes; a Proximidade, estando presentes na vida dos clientes em qualquer momento, ouvindo as suas necessidades e apresentando a melhor solução e a Transparência, de forma que os nossos clientes saibam sempre o que estão a pagar, do que irão usufruir e de que forma os podemos ajudar. Resumindo, somos uma consultora de seguros, um conselheiro que tem como objetivo ajudar as pessoas e as empresas a escolher a melhor opção dentro de um vasto leque de escolhas. Posto isto, o futuro da Gruben será continuar com as apostas que já caracterizam o nosso presente.

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