A Comissão Nacional de Acompanhamento do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) classificou 39% dos investimentos como “preocupantes” (30%) e críticos (9%)”.
Segundo explica o jornal Expresso, existem reformas que deveriam ser executadas nas áreas da mobilidade e da saúde que estão comprometidas, nomeadamente a nível de aquisição do equipamento para alguns hospitais.
Esta Comissão, liderada por Pedro Dominguinhos, estabeleceu no seu quarto relatório que os principais problemas são o excesso de burocracia e a falta de recursos humanos.
Todavia, ainda assim, dos 103 projetos em desenvolvimento, entre 2023 e 2024 aumentou o número daqueles que são considerados “críticos” – de 3 para 9% – e “preocupantes” – de 21 para 30% – mas também aqueles que estão “alinhados com o planeamento” – de 27 para 34%.