A Agência Europeia do Medicamento prevê que seja possível ter uma vacina no mercado dentro de um ano, mas alerta para a necessidade de coordenação entre os Estados-membros da União Europeia, para que a distribuição da vacina seja feita de acordo com as prioridades, uma vez que não haverá capacidade de produção suficiente para a fazer chegar a vacina a todos em simultâneo.
As declarações foram feitas num debate, levado a cabo com a Comissão de Saúde Pública do Parlamento Europeu, onde o diretor da Agência Europeia do Medicamento, Guido Rasi, explicou que a vacina não estará disponível brevemente – mas talvez dentro de um ano – e que, mesmo nessa altura, terá de se ter em conta a capacidade de produção da mesma, pelo que não chegaria a toda a população ao mesmo tempo.