O Governador do Banco de Portugal, Mário Centeno, defendeu esta segunda-feira que as políticas públicas de apoio ao emprego e às atividades económicas, com vista a evitar os despedimentos devem ser “cirúrgicas” e “temporárias”.
O Governador do Banco de Portugal (BdP) lembrou ainda o aumento massivo da dívida pública, bem como o facto de esta não ser uma crise estrutural, pelo que estes apoios à economia deveriam funcionar sempre de forma temporária e não impedindo a adaptação do próprio sistema económico às características que o mercado apresenta.