Em debate sobre o impacto deste vírus na economia de todo o mundo, o administrador da Hovione, Peter Villax explicou que, embora a China tenha 99% dos doentes e apenas 1% esteja espalhada pelos outros países, o impacto na economia começa a sentir-se a nível global.
Durante o debate, promovido pela SEDES em Lisboa, Peter Villax admitiu que os impactos na economia mundial já começam a fazer-se sentir, apesar de 72% dos doentes estarem circunscritos à província de Hubei, epicentro do coronavírus.
Grande parte do impacto económico resulta da falta de mobilidade das pessoas, que implica que não produzam, nem consumam bens e ainda dificulta os processos de logística e distribuição.
Medicamentos, bebidas, produtos alimentares, turismo e transportes são os setores mais afetados por esta imobilidade das pessoas.