Em seis meses, foram fechados cerca de 12 mil contratos por ajuste direto, ao abrigo da situação excecional causada pela pandemia. Tal facto já totaliza 260 milhões de euros.
Este tipo de contratos começou a ser utilizados com mais frequência a partir de 18 de março, altura a partir da qual o Presidente da República declarou o Estado de Emergência.
O objetivo destes contratos era tornar mais ágil o processo de aquisição de material médico e equipamento necessário para fazer face à Covid-19.