O executivo de António Costa suspendeu as execuções fiscais, com efeitos entre 1 de janeiro e 31 de março.
Tal medida é válida para processos já em curso e para aqueles que pudessem vir a ser executados durante este período.
A medida foi justificada com a grave situação que o país atravessa e com a necessidade que muitos têm de apoio, para conseguirem cumprir as suas obrigações tributárias.
Além disso, estão também suspensos os planos prestacionais em curso por dívidas à Segurança Social, que podem continuar a ser cumpridos sempre que exista essa possibilidade.