A utilização de plataformas de mobilidade, tais como a Uber e a Kapten, por parte dos portugueses rendeu 200 milhões de euros às empresas. Por outro lado, o Estado ficou com 2,3 milhões, relativos à contribuição inscrita na Lei, ainda assim menos do que o seria expectável.
Os portugueses gastaram 203,7 milhões de euros no setor. O Estado arrecadou 2,3 milhões de euros com a contribuição respetiva, mas a Autoridade da Mobilidade e dos Transportes (AMT) tinha previsto pelo menos mais 1,2 milhões, pelo que o resultado ficou abaixo do previsto.
O maior responsável pela contribuição é a Uber.