A Unidade Técnica de Apoio Orçamental (UTAO) acredita que o PIB tenha sofrido uma quebra de 5,8% no primeiro semestre, tendo em conta a crise pandémica e o que a mesma afetou as contas públicas.
Apesar de ser um número alto, ainda ficou abaixo dos 6,3% que o Ministério das Finanças previu, no Orçamento Suplementar.