Nos próximos 10 anos, Portugal receberá 58 mil milhões de euros, de acordo com o primeiro-ministro, António Costa, que representou Portugal na cimeira de líderes dos países-membros da União Europeia.
15 mil milhões de euros virão de subvenções, a fundo perdido, e outros 10 mil milhões através de empréstimos. O novo quadro plurianual, que também foi aprovado nesta última reunião, dará a Portugal a restante verba, num total de 58 mil milhões de euros, que devem ser executados ao longo dos próximos 10 anos.
Em reação a estes resultados, Marcelo Rebelo de Sousa afirma ser um excelente montante para o país, mas alerta para a necessidade de rigor na forma como o dinheiro será utilizado, uma vez que são uma ajuda “determinante” para fazer face a esta crise.