A Altyra é um parceiro fundamental na evolução das empresas?
Sim, a atual realidade do mercado, independentemente do setor de atividade, pressiona as empresas a trabalhar lado a lado com a tecnologia, seja por motivos de diferenciação, otimização ou estruturais. Quando a Altyra acompanha as empresas desde o seu nascimento todo o desenho da arquitetura tecnológica pode ser criado à medida, sem desperdício de recursos. Quando as empresas estão em crescimento têm desafios de organização e de sustentabilidade que podem ser resolvidos através de soluções tecnológicas implementadas pela Altyra.
Como caracteriza a forma de estar no mercado e o relacionamento com os clientes?
A Altyra nasceu de desafios colocados pelos clientes, por isso está no seu ADN ajudar as empresas a superar os obstáculos que vão surgindo ao longo do seu caminho, trabalhando sempre lado a lado com o cliente na procura de soluções.
Como são desenvolvidas e apresentadas as soluções ao cliente?
Quando o cliente tem muito bem definida a solução que necessita, é desenvolvido um projeto que vai ao encontro do pedido. Nos casos em que o cliente tem um problema e não sabe como o solucionar, através de uma análise exaustiva do negócio apresentamos uma ou várias soluções que possam resolver as dificuldades apresentadas.
Como caracterizaria Portugal no que respeita ao desenvolvimento IT e à aposta das empresas na transformação digital?
Portugal esteve muitos anos atrasado comparativamente à maior parte dos países desenvolvidos. Nos últimos anos conseguimos evoluir muito rapidamente e, em muitas áreas dentro da tecnologia, estamos bastante avançados face a países que estavam mais desenvolvidos anteriormente.
A pandemia foi o “impulso que faltava” para que muitas empresas dessem o passo na direção desta transformação digital?
Sem dúvida. A pandemia acabou por dar um abanão às empresas que ainda tinham dúvidas da importância da tecnologia no sucesso dos seus negócios e acabaram por aderir fortemente a este processo.
Como perspetiva o ano 2021?
Penso que será um ano de recuperação, pois temos as políticas expansionistas da Europa, através da injeção de financiamento para as empresas e, por outro lado, se o processo de imunização da população evoluir rapidamente, temos uma ansiedade muito grande de voltar à normalidade, o que poderá despoletar uma aceleração muito rápida do crescimento económico.
