WDMI: Os recondicionados são uma escolha óbvia

A WDMI tem oito anos e é líder em material informático recondicionado. Já conquistou o estatuto de PME Líder 2019 e Excelência 2018 e o 18º lugar global no Ranking Technology Fast 500 EMEA 2015 da Deloitte, posicionando-a como a melhor empresa portuguesa. Faz ainda parte do ranking das 100 melhores empresas para trabalhar em Portugal

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Ema Dias, CCO

Porque optou pela área da informática e dos serviços informáticos?

Desde que me conheço que tenho o gosto por esta área. Direcionei a minha formação académica nesse sentido e até ao dia de hoje continuo em constante aprendizagem. É necessária uma constante atualização de conhecimento pois estamos perante um universo que não permite a estagnação.

Porque é que o material recondicionado é uma boa escolha?

Após a passagem da mensagem, torna-se uma escolha óbvia. O utilizador consegue adquirir um produto com a mesma performance, esteticamente como novo, por um preço imbatível. Com o recondicionamento, o contributo ecológico também se torna diferencial com a prática da redução, reutilização e reciclagem.

Em que se distingue a WDMI das restantes empresas?

Em primeiro lugar pelo seu core business. O material recondicionado é o principal diferenciador. Criamos impacto junto da população. Desde estudantes e comunidade sénior até empresas e municípios, portugueses e estrangeiros. Vamos imaginar um contexto de abertura de uma startup: com o budget muito mais reduzido para equipamentos IT, é possível impulsionar mais rapidamente a aceleração do negócio. Com base nestas métricas conseguimos, hoje, ser o maior distribuidor de recondicionados na Península Ibérica.

A liderança de uma mulher é distinta da de um homem?

Sabemos bem que sim. A mulher, por si só, tem uma flexibilidade emocional superior. Desta forma conseguimos uma mais rápida empatia neste universo empresarial que, muitas vezes, privilegia uma relação fria. No panorama de negócio atual é fundamental a relação entre pessoas. Por trás de qualquer império, estão sempre pessoas e nisso, nós mulheres, somos especialistas.

Reconhece nas empresas portuguesas uma maior abertura ao facto de as mulheres alcançarem posições de liderança?

O panorama tem sido alterado com o passar dos anos e vemos cada vez mais mulheres em posições de liderança. O ponto de partida tem de ser o mesmo, independentemente do sexo e, hoje em dia, isso está refletido em muitas empresas no nosso país.

No que respeita aos desafios diários, colocados pelos diferentes papéis que a mulher desempenha, sentiu alguma vez que tinha de descurar um lado em detrimento do outro?

A mulher é um ser multitasking. É sempre um desafio, desde o primeiro ao último minuto do dia. É necessária disciplina, boas rotinas, e saber desligar de um lado quando o outro está ligado. São igualmente importantes e precisam sempre um do outro. A estrutura da nossa sociedade atual, com a agenda sempre por perto, permite esta conciliação.